Regina Pessoa. Candanga. Nasceu no Icó-Ceará, atualmente vive no Rio de Janeiro e Brasília. Formada em Comunicação Social com extensão universitária em Artes Visuais. Desenvolve trabalhos em múltiplas linguagens: desenho, pintura, objeto, videoinstalação, videoarte, fotografia e performance. Possui obras no acervo do Museu de Arte do Rio - MAR (Rio de Janeiro - RJ), Museu Nacional Honestino Guimarães (Brasília - DF), SeCult - Secretaria da Cultura (Brasília - DF), Casa do Brasil (Madri - Espanha), além de coleções particulares. Participou de dezenas de exposições coletivas e sete individuais com destaque para “Como habitar o presente” (2020) Simone Cadinelli Arte Contemporânea (Rio de Janeiro - RJ), individuais “EntreNós” (2019) na galeria Andrea Rehder Arte Contemporânea (São Paulo - SP) e “Calçadas” (2016) no Museu Nacional Honestino Gimarães (Brasília - DF). Foi roteirista do filme “Cora Coralina, Todas as Vidas”, vencedor na categoria Melhor Documentário no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro (2018) e no 49o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Em 2011 foi premiada no II Salão de Artes Plásticas das Regiões Administrativas do DF. Neste mesmo ano, realiza, em parceria com Renato Barbieri, a videoinstalação “corpoalma”, na Casa da Cultura da América Latina - CAL (Brasília - DF), projeto selecionado e patrocinado pelo FAC - Fundo de Apoio à Cultura/DF. Em 2007 recebeu o Prêmio Gerdau na I Bienal Internacional de Artes de Sorocaba. Desenhista por essência, tem especial interesse pela dinâmica e fluidez dos materiais. Suas ações englobam trabalhos abordando relações entre arte e espaço público e arte e política.